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Feebbase e SBBA cobram ações do Santander sobre o plano de saúde

24 julho 2024

A Federação dos Bancários da Bahia e Sergipe e o Sindicato da Bahia tiveram mais uma reunião com a direção do Santander nesta segunda-feira (22/7), para cobrar solução para os problemas enfrentados pelos funcionários desde que o plano de saúde passou a ser operado pela Unimed, em fevereiro de 2023.
Desde então, os funcionários do Santander na Bahia e Sergipe sofrem com dificuldade de marcação de consultas e procedimentos. A rede de atendimento é diminuta, seja de clínicas, hospitais e médicos. Diversos exames não estão sendo autorizados, fazendo com o bancário tenha que desembolsar para realizá-los. Isso sem falar na descontinuidade do tratamento, que vem acontecendo com frequência.
Apesar de várias reuniões com o movimento sindical até agora o problema não foi solucionado. “O banco tem se mostrado insensível para com a saúde dos bancários, na medida em que não aponta concretamente solução para os problemas levantados’, lamentou o vice-presidente da Federação dos Bancários da Bahia e Sergipe, José Antônio dos Santos, que participou da reunião com o Santander, juntamente como diretor do Sindicato da Bahia Adelmo Andrade.
O movimento sindical vai seguir acompanhando a situação e pressionando por uma solução que não prejudique os bancários. 
SEEB-BA/SE

 

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Campanha Nacional: 65% das bancárias apontam igualdade de oportunidades como prioridade

23 julho 2024

 

Na Consulta Nacional da Categoria Bancária, realizada neste ano com quase 47 mil trabalhadores do setor de todo o país, o tema Igualdade de Oportunidade apareceu na 5ª colocação entre as prioridades da classe, relacionadas às cláusulas sociais. Entretanto, quando analisado separadamente as respostas de homens e mulheres, Igualdade de Oportunidade apareceu na 1ª colocação para 65% das mulheres, atrás de outros temas das cláusulas sociais, como manutenção de direitos, combate ao assédio moral e emprego. Enquanto que, para a maioria dos homens, manutenção de direitos é que aparece na 1ª colocação, ficando Igualdade de Oportunidade somente na 6ª posição.

“Esse resultado aponta que as mulheres bancárias percebem claramente a situação de desigualdade salarial entre gêneros e de ascensão profissional dentro das empresas”, destacou a coordenadora do Comando Nacional dos Bancários Juvandia Moreira, durante a mesa Igualdade de Oportunidades, realizada com a Fenaban, nesta  quinta-feira (11), como parte das negociações da Campanha Nacional de 2024, para a renovação da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) da categoria.

Os trabalhadores colocaram na mesa números que revelam a existência de grande desigualdade salarial e de acesso no setor bancário, com base em relatório elaborado pelo Dieese a partir de dados da Relação Anual de Informações Sociais (Rais) de 2022, do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). 

Apesar de representarem quase 48% da categoria, as bancárias têm remuneração média 20% inferior à remuneração média dos homens bancários. O recorte racial revela uma distorção ainda pior: as mulheres bancárias negras (pretas e pardas) têm remuneração média 36% inferior à remuneração média do bancário branco. 

Por conta dessa diferença, para que as mulheres negras bancárias recebam a mesma remuneração que os colegas homens e brancos, elas teriam que trabalhar num mês de 48 dias ou mais 7 meses do ano para haver igualdade salarial. 

“Quando olhamos o quadro geral, de todo o mercado de trabalho no país, as mulheres recebem cerca de 22% menos de remuneração que os homens. Então, o retrato da nossa categoria não é muito diferente do cenário nacional. Isso é preocupante porque mostra que, nos bancos, há um reflexo de desigualdades que precisa e deve ser combatido”, destacou Juvandia, que também é presidenta da Contraf-CUT.
Contraf-Cut

 

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Caixa: Empregados cobram respeito à jornada e pagamento de extras

23 julho 2024

A segunda mesa de negociações entre a Comissão Executiva dos Empregados (CEE) da Caixa Econômica Federal e o banco, para a renovação do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) das empregadas e empregados da Caixa, ocorrida nesta sexta-feira (12), em São Paulo, começou com uma tensão em decorrência das denúncias divulgadas pela imprensa de que gerentes da Caixa Asset perderam suas funções por terem se recusado a assinar contratos de compra de letras financeiras do Banco Master, consideradas arriscadas demais para os padrões do banco.
 
“Antes de entrar na pauta de hoje, que são artigos da nossa minuta de reivindicações sobre jornada e teletrabalho, queremos pedir para que as denúncias veiculadas hoje pela imprensa, de que gerentes da Caixa Asset perderam seus cargos por se negar a dar aval a uma transação, no mínimo, suspeita, sejam devidamente verificadas e, se for o caso, haja punição para os responsáveis”, disse o diretor da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e coordenador da Comissão Executiva dos Empregados (CEE) da Caixa, Rafael de Castro.
 
“Mais uma vez, vemos empregados sendo punidos por cumprir sua função e, com base em questões técnicas, garantir que o banco não tenha prejuízos. A quem interessa a transação? Isso precisa ser apurado, pois é a credibilidade da Caixa e recursos públicos que estão em jogo”, completou.

Rafael também cobrou respostas sobre as reivindicações trazidas pelos empregados na primeira mesa de negociações. “A Caixa precisa avançar e nos trazer respostas positivas sobre as reivindicações já apresentadas”, cobrou.
 
Outro ponto levantado foi a reivindicação para que a Caixa traga para a mesa de negociações as questões que envolvam a Fundação dos Economiários Federais (Funcef).
 
“Já faz algum tempo que estamos cobrando isso da Caixa. Os participantes colocam seu dinheiro nos fundos e têm o direito de participar das negociações sobre a solução”, disse a diretora executiva da Contraf-CUT, Eliana Brasil.
 
“É importante que a Caixa e a Funcef mantenham relações com as entidades associativas e de representação dos empregados, mas as negociações devem acontecer aqui nesta mesa”, disse o representante da Federação dos Empregados em Estabelecimentos Bancários (Feeb) da Bahia e Sergipe, Emanoel Souza.
 
O coordenador da CEE informou que a Contraf-CUT enviará um ofício à Caixa cobrando que as questões que envolvam a Funcef sejam tratadas em mesa de negociações.
O debate sobre o tema se baseou nos artigos 8º, 9º, 10, 23, 24, 33, 37, 61 e 70 da minuta de reivindicações aprovada no 39º Congresso dos Empregados da Caixa, realizado entre os dias 4 e 6 de junho, em São Paulo.
 
“Vivenciamos, recentemente, aqui no Rio Grande do Sul, o trabalho aos sábado e também aos domingo, para atender à população atingida pelas enchentes. Nas agências que abriram, testemunhamos nossos colegas desempenhando o papel social da Caixa, com muito orgulho de poder fazer a diferença nas vidas das pessoas em um momento tão trágico e difícil, sendo que muitos deles também foram duramente atingidos”, observou a representante da Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Fetrafi), do Rio Grande do Sul, Sabrina Muniz. “Entendemos a urgência deste caso, mas não podemos deixar de ressaltar que nossa CCT (Convenção Coletiva de Trabalho) estabelece que é preciso haver negociação prévia com os sindicatos para que seja possível o funcionamento de agências bancárias as sábados, domingos e feriados. Assim também como é de suma importância o fornecimento da relação dos trabalhadores e trabalhadoras que irão trabalhar”, completou, lembrando ainda que o trabalho aos finais de semana deve acontecer por adesão voluntária, de acordo com o interesse e disposição de cada empregado e com a garantia de pagamento das horas-extras, conforme definido nas normas específicas e acordos dos empregados.
Contraf-Cut
 

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COE Bradesco entrega minuta de reivindicações dos bancários

23 julho 2024

A Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Bradesco entregou, na manhã desta sexta-feira (19), a minuta de reivindicações específica para a direção do banco. O documento, que foi finalizado durante o Encontro Nacional dos Bancários do Bradesco, ocorrido em 6 de junho, aborda temas cruciais como a manutenção dos empregos, segurança das agências e contratação da remuneração total dos trabalhadores.

A coordenadora da COE Bradesco, Erica de Oliveira, frisou que a entrega da minuta é um passo significativo para os bancários, mas as discussões com o banco sobre os temas contidos nela só terão início após a Campanha Nacional dos Bancários. “No ato da entrega, a COE fez absoluta questão de frisar a preocupação com o processo de fechamento de locais, que continua intenso. Eliminar tantos locais físicos assim é muito prejudicial aos bancários e ao público em geral. A marca começa a diminuir, e isso é perigoso para o próprio banco. Só no mês de julho, aproximadamente 80 agências estão encerrando as atividades. Isso precisa parar!”
Contraf- Cut

 

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Empregados cobram maior compromisso da Caixa com igualdade e diversidade no banco

23 julho 2024

Representantes do Comitê de Diversidade da Caixa também participaram da reunião e entregaram ao banco um documento com considerações sobre o Programa de Diversidade e Inclusão da Caixa.
 
O texto recorda que, após cobrança das entidades sindicais, a Caixa retomou o Programa de Diversidade e Inclusão, em julho do ano passado, mas que não se percebeu avanços nas políticas específicas. “Há um ano, quando fomos empossados no Comitê de Diversidade, ficamos muito felizes com a possibilidade de retomar debates e políticas de inclusão e igualdade na Caixa. Passado esse tempo, o balanço de mudanças efetivas está aquém do que esperávamos. Precisamos ter avanços concretos”, disse a presidenta do Sindicato dos Bancários do Pará, Tatiana Oliveira, que faz parte do Comitê de Diversidade da Caixa pela Região Norte.
 
Outro ponto ressaltado pelo texto é que “tanto os membros das comissões (de diversidade), quanto os demais empregados e empregadas da empresa, demonstram insatisfação em relação à postura da Caixa no que diz respeito ao programa de diversidade.”
 
“Há um distanciamento muito grande entre aquilo que a Caixa nos apresenta e sobre a forma que diz conduzir estas políticas, do que diz nossos colegas que hoje estão aqui representando o Comitê de Diversidade. Precisamos discutir a organização das comissões regionais de diversidade para que haja soluções efetivas para os problemas que afetam esse público”, cobrou o diretor da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e coordenador da CEE/Caixa, Rafael de Castro, ao propor uma reunião de organização das ações antes do evento específico para este público, que a Caixa vai realizar no dia 26 de julho.
 
O banco se comprometeu a manter contato com as gerências regionais de pessoas (Gipes) e as representações regionais (Repes), que estão previstas para voltar a funcionar no dia 5 de agosto, para acertar esta organização e, na semana que vem, antes do evento específico que será realizado pela Caixa no dia 26, se reunir com os representantes do Comitê.
 
O representante da Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Fetrafi) de Santa Catarina, Edson Heemann, citou a frase “devemos tratar igualmente os iguais e desigualmente os desiguais, na medida de sua desigualdade”, de Aristóteles, para destacar que a Caixa deve reforçar não apenas a igualdade, mas buscar a equidade entre seus empregados. “Pais e mães de PcD têm uma jornada diária muito diferente da nossa. Para fazer o acompanhamento dos filhos, têm um trabalho muito grande. Por isso, a Caixa precisa ter um olhar diferente sobre essas pessoas”, disse.
 
A representante da Federação dos Bancários da CUT do Estado de São Paulo (Fetec-CUT/SP), Vivian Sá, destacou o pedido de redução de jornada para quatro horas diárias para pais de PcD. “Existem diversas questões que precisam ser observadas e clausuladas para que haja a garantia do direito às pessoas PcD”, disse. “Na Caixa existem muitas coisas, como cadeiras inadequadas, piso elevado quebrado, mobiliário do caixa que atrapalham o dia a dia de pessoas sem deficiência,  as que têm deficiência isso é muito pior”, observou.
 
Os representantes da Caixa afirmaram que o banco não é contrário a inclusão de cláusulas em relação à diversidade no Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) e, diante dos muitos pontos a serem tratados, se dispôs a continuar as negociações sobre as políticas voltadas às PcD em uma mesa específica, no mês de agosto. Mas disseram que as reivindicações que envolvem custos para o banco precisam ser negociadas com a Secretaria de Coordenação e Governança das Empresas Estatais (Sest) do Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI).
 

Diante da afirmação da Caixa de que no banco não há diferença salarial entre homens e mulheres e que a remuneração é definida de acordo com os cargos ocupados, a representação dos empregados observou que, neste caso, o problema está na falta de ascensão na carreira. “Não há salário diferente para o mesmo cargo, mas os dados mostram que as mulheres têm menos acesso aos cargos de direção. Os cargos com salários maiores são restritos aos homens e aí se dá a diferença”, observou Rafael de Castro. “E quando apontamos esta questão, tem gente que vem com argumentos ultrapassados e preconceituosos de que para ascender na carreira é preciso ter qualificação. E, mais uma vez, os dados mostram que as mulheres, mesmo tendo melhor qualificação, são preteridas nas seleções para cargos de direção e têm remuneração menor do que as dos empregados homens”, completou.
Contraf-Cut 

 

  1. PARTICIPAÇÃO DO SEEB JACOBINA E REGIÃO NA 26ª CONFERÊNCIA BAHIA E SERGIPE
  2. SINDICATO COBRA DA CAIXA ECONÔMICA FEDERAL, AGÊNCIA DE CAPIM GROSSO-BA, REPARO NO AR CONDICIONADO
  3. Ei, bancário! Ajude a definir as prioridades da campanha!
  4. Plano da Previ é o mais rentável do mercado, com aposentadoria de até 115% do último salário
  5. Caixa: vacinação contra a gripe começa na segunda-feira (15)
  6. EDITAL DE CONVOCAÇÃO ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA ESPECÍFICA
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