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SEEB Jacobina e Região comemora o Dia dos Bancários e informa as últimas negociações da campanha salarial

28 agosto 2024

Nesta data, 28/08/24, o SEEB Jacobina e Região comemorou o dia dos bancários, reunindo-se com toda categoria na Praça Rio Branco, desta cidade. 

Na oportunidade, os dirigentes sindicais protestaram por melhores condições de trabalho, enfatizando a importância da categoria manter-se unida para garantida dos seus direitos existentes e o avanço das reivindicações demandadas na campanha salarial do ano em curso. 

Demonstramos claramente que nossa categoria tem sido decisiva na produção de riqueza do país, bem como, na prestação de serviços relevantes para toda a sociedade. 

Neste contexto, explicitamos que no ano de 2023 (ano de crise econômica pós-pandêmica) o lucro dos banqueiros alcançou cifras de 43 bilhões de reais. Destarte, o pleito de reposição salarial com aumento real de 5% mais inflação do período entre 31 de agosto de 2023 e 1º de setembro de 2024 (INPC), e seus reflexos devidos para o VR e VA e PLR, é o mínimo que os empregadores poderiam conceder à categoria. 

Demais disso, como a campanha salarial preza por valores democráticos e sociais, os bancários e bancárias lutam pelo fim das metas abusivas, combate ao assédio moral e saúde biopsicossocial dos trabalhadores. Lutamos por respeito, dignidade e propostas justas. 

Parabéns Bancários e Bancárias!!!!!!

 

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Plenária sobre a campanha salarial nesta quinta-feira. Participe!

22 agosto 2024

Depois que a Federação Nacional dos Bancos apresentou uma proposta rebaixada de reajuste e tentou mexer com diversos diretos da categoria, ficou claro que os bancários precisam intensificar ainda mais a mobilização na campanha salarial 2024. Para discutir os rumos e ações para isso, a Federação dos Bancários da Bahia e Sergipe e os sindicatos filiados vão realizar uma grande plenária virtual nesta quinta-feira (22/8), a partir das 18h30.
A plenária será pela plataforma de videoconferência Zoom, o link de acesso é https://us02web.zoom.us/j/88980212733?pwd=cz17Bwl6u7MNMlzahagil5c0p2GWma.1. O ID da reunião: 889 8021 2733 e a Senha: 830111.
No encontro serão repassados todos os informes sobre as rodadas de negociações com a Fenaban até agora, além das informações sobre o andamento das mesas específicas com a Caixa, Banco do Brasil e Banco do Nordeste do Brasil (BNB).
A participação de todos os bancários e bancárias é de extrema importância, pois a campanha está em sua fase decisiva, com a aproximação da data base da categoria, 1º de setembro.
Confira:
Plenária dos bancários da Bahia e Sergipe
Pauta: Campanha nacional dos bancários
Quinta-feira, 22 de agosto, 18h30.
Entrar Zoom Reunião:
https://us02web.zoom.us/j/88980212733?pwd=cz17Bwl6u7MNMlzahagil5c0p2GWma.1
ID da reunião: 889 8021 2733
Senha: 830111
FEEB-BA/SE

 

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Lucros exorbitantes não impedem bancos de apresentarem propostas indecentes

21 agosto 2024

A Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) voltou à mesa de negociação, nesta terça-feira (20), sem apresentar propostas de reajustes, propondo a precarização e a retirada dos direitos da Convenção Coletiva dos Bancários (CCT), prontamente negada pelos representantes dos trabalhadores.

"A lógica dos bancos é a de atacar direitos e rebaixar os índices de remuneração. Não vamos discutir nada que resulte em perdas para as bancárias e bancários. Queremos discutir uma convenção coletiva que tenha ganhos reais", pontuou a coordenadora do Comando Nacional dos Bancários e presidenta da Confederação Nacional do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Juvandia Moreira.

Entre os itens da CCT que a Fenaban atacou em suas propostas estão a participação nos lucros e resultados (PLR), direitos garantidos aos trabalhadores afastados pelo INSS por motivo de doença e vales alimentação e refeição. "Todos esses pontos são fundamentais aos trabalhadores. Não faz sentido retroceder. Os bancos deveriam se envergonhar com essas proposições”, completou a também coordenadora do Comando Nacional dos Bancários, Neiva Ribeiro.

Juvandia Moreira ressaltou, por sua vez, que do total de setores no país que fizeram negociações salariais entre janeiro e junho deste ano, 86% obtiveram aumento real. “Estamos falando de setores que sofrem concorrência, mais que o setor bancário e que apresentam lucros e rentabilidades muito inferiores e, ainda assim, tiveram reajuste salarial acima da inflação”, pontuou a dirigente. “Não estamos num momento para perdas, muito pelo contrário, a economia está aquecida e o setor mais ainda. Em 2023, os bancos tiveram lucro de R$ 145 bilhões”, acrescentou. 

Houve uma pausa na reunião e, no retorno, os bancos voltaram com a proposta de precarização dos direitos, desta vez, a partir da segmentação da CCT por porte de banco. A proposta foi recusada terminantemente pelo Comando. O argumento utilizado pela Fenaban, e bastante fragilizado, foi a existência de pequenos bancos que não alcançam os mesmos lucros e retornos sobre o patrimônio líquido.

O Comando Nacional pontuou que os bancos estão usando esse argumento na mesa para rebaixar o reajuste salarial, o que os bancários e bancárias não vão aceitar. 

Após cobrança do Comando, a Fenaban se comprometeu a trazer o índice na reunião que irá prosseguir nesta quarta-feira (21).
Contraf-CUT

 

 

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Metas agressivas e jornadas extremas afetam a saúde mental dos bancários

20 agosto 2024

Na última semana, bancários do Bank of America, segundo maior banco dos Estados Unidos, denunciaram jornada de trabalho em excesso. Alguns chegavam a trabalhar por mais de 100 horas semanais. A reportagem revelou as condições extremas no Bank of America, onde a pressão por lucros leva a jornadas extenuantes e gerou problemas graves de saúde entre os funcionários, incluindo mortes. Apesar de políticas para limitar horas de trabalho, essas regras são frequentemente ignoradas, resultando em uma cultura de trabalho insustentável e prejudicial.
No Brasil, o setor bancário enfrenta um grave desafio que vai além das questões operacionais: a deterioração da saúde mental de seus trabalhadores. Apesar de representarem menos de 1% da força de trabalho formal no país, os bancários correspondem a um alarmante 25% dos registros de adoecimento mental e comportamental junto ao INSS. Essa discrepância reflete uma crise oculta, alimentada pelas exigências severas e pela pressão constante no ambiente bancário.
O impacto das metas e da jornada de trabalho
Hermelino Neto, presidente da Federação dos Bancários da Bahia e Sergipe (Feeb), aponta que um dos principais problemas enfrentados pelos trabalhadores bancários são as metas agressivas e jornada de trabalho. “O nosso grande problema são as metas. Em relação à jornada, existe um certo controle; há trabalhadores que fazem hora extra, gerentes que assumem determinados postos de trabalho, e às vezes não há horário fixo para chegar ou sair mais tarde, com horários flexíveis”, disse.
Esse estresse severo se traduz em graves problemas de saúde mental. Casos de suicídio e adoecimento elevado são conhecidos na categoria bancária. “Temos conhecimento de casos elevados de suicídio e adoecimento, principalmente por conta das metas, da pressão, do assédio moral e do assédio sexual na categoria. No entanto, não há denúncias sobre jornadas de trabalho excessivas, apenas sobre a pressão e outros fatores relacionados”, contou Hermelino.
Elementos do burnout e seus efeitos
O ambiente bancário é reconhecidamente estressante, e algumas literaturas identificam quatro elementos críticos que contribuem para a síndrome de burnout: excesso de trabalho, contato intenso com o público, mudanças constantes e cobrança excessiva. Estes fatores são comumente encontrados em agências bancárias e têm um impacto direto sobre a saúde mental dos trabalhadores.

42% dos bancários fazem uso de medicação psiquiátrica
A última campanha salarial revelou um dado preocupante: 42% dos bancários fazem uso de medicação psiquiátrica, uma estatística que sublinha a gravidade da situação. Este alto índice de uso de medicamentos para a saúde mental indica que muitos trabalhadores precisam estar medicados para lidar com as pressões diárias no ambiente bancário.
O setor bancário brasileiro precisa urgentemente repensar suas práticas e políticas. A saúde mental dos trabalhadores deve ser priorizada, e a cultura de pressão extrema por metas precisa ser revista. Sem uma mudança significativa, a crise de saúde mental entre os bancários só tende a se agravar, exigindo ações concretas para criar um ambiente de trabalho mais saudável e sustentável.
Fonte: CTB.

 

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Sindicato dos Bancários de Irecê faz protesto contra fechamento de Bradesco em São Gabriel

19 agosto 2024

Nesta quinta-feira (15), o Sindicato dos Bancários de Irecê e Região, realizou um protesto com a presença de diversos diretores da entidade, além do Presidente, Carlos Alberto e do Vice-presidente, Talles Lins, contra o fechamento da agência do Banco Bradesco, localizada na cidade de São Gabriel, um dos municípios de sua base sindical.
Outras entidades representativas da categoria bancária, apoiaram o evento com a participação do Presidente do Sindicato dos Bancários de Jacobina e Região Reuelio Marques, os diretores Ruivan Pereira, Diego Brito, e Cristener Inácio que representou a Federação dos Bancários da Bahia e Sergipe e a CUT, no ato.
O Coordenador da CTB Regional Irecê e também diretor licenciado da FEC-BAHIA, Rafael Sydartha, participou do protesto, acompanhando da Presidenta em Exercício do Sindicato dos Comerciários de Irecê e Região, Elenita Ferreira e seus diretores.
O Banco anunciou através de cartaz fixado em frente a unidade, onde trabalham cinco funcionários, que a mesma será desativada no dia 21 de setembro. Por essa razão, o protesto nesta manhã contou com ampla participação da população inconformada.
O Presidente do Sindicato, Carlos Alberto, afirmou que a notícia pegou todos de surpresa. “Não fomos procurados para conversar sobre o problema, fomos pegos de surpresa. A população assiste incrédula e atônita a essa atitude inadmissível. Em 06 meses o Bradesco lucrou quase R$ 9 bilhões, muito deste lucro, foi obtido à custa do sofrimento dos bancários, que enfrentam uma rotina de pressão por metas inatingíveis e humilhação no trabalho. E, neste caso específico, não somente os funcionários irão sofrer, mas todo a população do município que perde a agência”, disse.
SEEB Irecê

 

  1. Negociação decisiva com a Fenaban nesta terça-feira
  2. BNB: quinta rodada de negociação debate cláusulas econômicas e cobra PLR maior
  3. Mesmo com aumento nos lucros, banqueiros choram e propõem precarizar salários
  4. Empregados exigem fim da cobrança abusiva de metas
  5. Bancos negam a realidade
  6. Negociação sobre saúde com a Fenaban continua nesta quinta-feira
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