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Plenária sobre a campanha salarial nesta quinta-feira. Participe!

22 agosto 2024

Depois que a Federação Nacional dos Bancos apresentou uma proposta rebaixada de reajuste e tentou mexer com diversos diretos da categoria, ficou claro que os bancários precisam intensificar ainda mais a mobilização na campanha salarial 2024. Para discutir os rumos e ações para isso, a Federação dos Bancários da Bahia e Sergipe e os sindicatos filiados vão realizar uma grande plenária virtual nesta quinta-feira (22/8), a partir das 18h30.
A plenária será pela plataforma de videoconferência Zoom, o link de acesso é https://us02web.zoom.us/j/88980212733?pwd=cz17Bwl6u7MNMlzahagil5c0p2GWma.1. O ID da reunião: 889 8021 2733 e a Senha: 830111.
No encontro serão repassados todos os informes sobre as rodadas de negociações com a Fenaban até agora, além das informações sobre o andamento das mesas específicas com a Caixa, Banco do Brasil e Banco do Nordeste do Brasil (BNB).
A participação de todos os bancários e bancárias é de extrema importância, pois a campanha está em sua fase decisiva, com a aproximação da data base da categoria, 1º de setembro.
Confira:
Plenária dos bancários da Bahia e Sergipe
Pauta: Campanha nacional dos bancários
Quinta-feira, 22 de agosto, 18h30.
Entrar Zoom Reunião:
https://us02web.zoom.us/j/88980212733?pwd=cz17Bwl6u7MNMlzahagil5c0p2GWma.1
ID da reunião: 889 8021 2733
Senha: 830111
FEEB-BA/SE

 

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Lucros exorbitantes não impedem bancos de apresentarem propostas indecentes

21 agosto 2024

A Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) voltou à mesa de negociação, nesta terça-feira (20), sem apresentar propostas de reajustes, propondo a precarização e a retirada dos direitos da Convenção Coletiva dos Bancários (CCT), prontamente negada pelos representantes dos trabalhadores.

"A lógica dos bancos é a de atacar direitos e rebaixar os índices de remuneração. Não vamos discutir nada que resulte em perdas para as bancárias e bancários. Queremos discutir uma convenção coletiva que tenha ganhos reais", pontuou a coordenadora do Comando Nacional dos Bancários e presidenta da Confederação Nacional do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Juvandia Moreira.

Entre os itens da CCT que a Fenaban atacou em suas propostas estão a participação nos lucros e resultados (PLR), direitos garantidos aos trabalhadores afastados pelo INSS por motivo de doença e vales alimentação e refeição. "Todos esses pontos são fundamentais aos trabalhadores. Não faz sentido retroceder. Os bancos deveriam se envergonhar com essas proposições”, completou a também coordenadora do Comando Nacional dos Bancários, Neiva Ribeiro.

Juvandia Moreira ressaltou, por sua vez, que do total de setores no país que fizeram negociações salariais entre janeiro e junho deste ano, 86% obtiveram aumento real. “Estamos falando de setores que sofrem concorrência, mais que o setor bancário e que apresentam lucros e rentabilidades muito inferiores e, ainda assim, tiveram reajuste salarial acima da inflação”, pontuou a dirigente. “Não estamos num momento para perdas, muito pelo contrário, a economia está aquecida e o setor mais ainda. Em 2023, os bancos tiveram lucro de R$ 145 bilhões”, acrescentou. 

Houve uma pausa na reunião e, no retorno, os bancos voltaram com a proposta de precarização dos direitos, desta vez, a partir da segmentação da CCT por porte de banco. A proposta foi recusada terminantemente pelo Comando. O argumento utilizado pela Fenaban, e bastante fragilizado, foi a existência de pequenos bancos que não alcançam os mesmos lucros e retornos sobre o patrimônio líquido.

O Comando Nacional pontuou que os bancos estão usando esse argumento na mesa para rebaixar o reajuste salarial, o que os bancários e bancárias não vão aceitar. 

Após cobrança do Comando, a Fenaban se comprometeu a trazer o índice na reunião que irá prosseguir nesta quarta-feira (21).
Contraf-CUT

 

 

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Metas agressivas e jornadas extremas afetam a saúde mental dos bancários

20 agosto 2024

Na última semana, bancários do Bank of America, segundo maior banco dos Estados Unidos, denunciaram jornada de trabalho em excesso. Alguns chegavam a trabalhar por mais de 100 horas semanais. A reportagem revelou as condições extremas no Bank of America, onde a pressão por lucros leva a jornadas extenuantes e gerou problemas graves de saúde entre os funcionários, incluindo mortes. Apesar de políticas para limitar horas de trabalho, essas regras são frequentemente ignoradas, resultando em uma cultura de trabalho insustentável e prejudicial.
No Brasil, o setor bancário enfrenta um grave desafio que vai além das questões operacionais: a deterioração da saúde mental de seus trabalhadores. Apesar de representarem menos de 1% da força de trabalho formal no país, os bancários correspondem a um alarmante 25% dos registros de adoecimento mental e comportamental junto ao INSS. Essa discrepância reflete uma crise oculta, alimentada pelas exigências severas e pela pressão constante no ambiente bancário.
O impacto das metas e da jornada de trabalho
Hermelino Neto, presidente da Federação dos Bancários da Bahia e Sergipe (Feeb), aponta que um dos principais problemas enfrentados pelos trabalhadores bancários são as metas agressivas e jornada de trabalho. “O nosso grande problema são as metas. Em relação à jornada, existe um certo controle; há trabalhadores que fazem hora extra, gerentes que assumem determinados postos de trabalho, e às vezes não há horário fixo para chegar ou sair mais tarde, com horários flexíveis”, disse.
Esse estresse severo se traduz em graves problemas de saúde mental. Casos de suicídio e adoecimento elevado são conhecidos na categoria bancária. “Temos conhecimento de casos elevados de suicídio e adoecimento, principalmente por conta das metas, da pressão, do assédio moral e do assédio sexual na categoria. No entanto, não há denúncias sobre jornadas de trabalho excessivas, apenas sobre a pressão e outros fatores relacionados”, contou Hermelino.
Elementos do burnout e seus efeitos
O ambiente bancário é reconhecidamente estressante, e algumas literaturas identificam quatro elementos críticos que contribuem para a síndrome de burnout: excesso de trabalho, contato intenso com o público, mudanças constantes e cobrança excessiva. Estes fatores são comumente encontrados em agências bancárias e têm um impacto direto sobre a saúde mental dos trabalhadores.

42% dos bancários fazem uso de medicação psiquiátrica
A última campanha salarial revelou um dado preocupante: 42% dos bancários fazem uso de medicação psiquiátrica, uma estatística que sublinha a gravidade da situação. Este alto índice de uso de medicamentos para a saúde mental indica que muitos trabalhadores precisam estar medicados para lidar com as pressões diárias no ambiente bancário.
O setor bancário brasileiro precisa urgentemente repensar suas práticas e políticas. A saúde mental dos trabalhadores deve ser priorizada, e a cultura de pressão extrema por metas precisa ser revista. Sem uma mudança significativa, a crise de saúde mental entre os bancários só tende a se agravar, exigindo ações concretas para criar um ambiente de trabalho mais saudável e sustentável.
Fonte: CTB.

 

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Sindicato dos Bancários de Irecê faz protesto contra fechamento de Bradesco em São Gabriel

19 agosto 2024

Nesta quinta-feira (15), o Sindicato dos Bancários de Irecê e Região, realizou um protesto com a presença de diversos diretores da entidade, além do Presidente, Carlos Alberto e do Vice-presidente, Talles Lins, contra o fechamento da agência do Banco Bradesco, localizada na cidade de São Gabriel, um dos municípios de sua base sindical.
Outras entidades representativas da categoria bancária, apoiaram o evento com a participação do Presidente do Sindicato dos Bancários de Jacobina e Região Reuelio Marques, os diretores Ruivan Pereira, Diego Brito, e Cristener Inácio que representou a Federação dos Bancários da Bahia e Sergipe e a CUT, no ato.
O Coordenador da CTB Regional Irecê e também diretor licenciado da FEC-BAHIA, Rafael Sydartha, participou do protesto, acompanhando da Presidenta em Exercício do Sindicato dos Comerciários de Irecê e Região, Elenita Ferreira e seus diretores.
O Banco anunciou através de cartaz fixado em frente a unidade, onde trabalham cinco funcionários, que a mesma será desativada no dia 21 de setembro. Por essa razão, o protesto nesta manhã contou com ampla participação da população inconformada.
O Presidente do Sindicato, Carlos Alberto, afirmou que a notícia pegou todos de surpresa. “Não fomos procurados para conversar sobre o problema, fomos pegos de surpresa. A população assiste incrédula e atônita a essa atitude inadmissível. Em 06 meses o Bradesco lucrou quase R$ 9 bilhões, muito deste lucro, foi obtido à custa do sofrimento dos bancários, que enfrentam uma rotina de pressão por metas inatingíveis e humilhação no trabalho. E, neste caso específico, não somente os funcionários irão sofrer, mas todo a população do município que perde a agência”, disse.
SEEB Irecê

 

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Negociação decisiva com a Fenaban nesta terça-feira

13 agosto 2024

É grande a expectativa para a rodada de negociação entre o Comando Nacional dos Bancários e a Fenaban, que acontece nesta terça-feira (13/8), em São Paulo. Este será o sétimo encontro da campanha salarial 2024 e os trabalhadores esperam que os bancos apresentem uma proposta concreta para a pauta de reivindicações da categoria.
Para ampliar a mobilização, os sindicatos realizaram um dia nacional de luta por proposta decente nesta segunda-feira (12) e vão realizar um tuitaço das 9h às 11h, com a hashtag #JuntosPorValorização. A participação de todos é muito importante para pressionar os bancos a apresentarem uma proposta.
Com data base em 14º de setembro, os bancários reivindicam garantia de emprego, igualdade de oportunidades para todos os trabalhadores, fim da pressão por metas e do assédio que tanto adoece a categoria. Reivindica também reajuste salarial que contemple a reposição da inflação pelo INPC-IBGE, acumulado no período compreendido entre setembro de 2023 e agosto de 2024, acrescido de aumento real de 5%. Este mesmo índice deve ser repassado à participação nos lucros e resultados (PLR) e as demais verbas econômicas da categoria.
Confira as principais reivindicações:
- Aumento real salarial, melhora na PLR, VA/VR e demais remunerações, como auxílio creche e babá;
- Saúde e condições de trabalho, com o foco no adoecimento da categoria;
- Combate ao assédio moral e sexual;
- Direito à desconexão;
- Direito às pessoas com deficiência (PCDs) e neurodivergentes;
- Igualdade de oportunidade e igualdade salarial, entre gênero e raça;
- Mais mulheres na TI;
- Olhar especial para as trabalhadoras e os trabalhadores transexuais, dada a vulnerabilidade social desse grupo, para que, além de terem acesso às vagas no setor, consigam permanecer e ascender na carreira.
FEEB-BA/SE

 

  1. BNB: quinta rodada de negociação debate cláusulas econômicas e cobra PLR maior
  2. Mesmo com aumento nos lucros, banqueiros choram e propõem precarizar salários
  3. Empregados exigem fim da cobrança abusiva de metas
  4. Bancos negam a realidade
  5. Negociação sobre saúde com a Fenaban continua nesta quinta-feira
  6. Feebbase e SBBA cobram ações do Santander sobre o plano de saúde
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